Archive for the ‘Filosofia’ Category

Pensamento

Posted: 14th maio 2019 by Denys Presman in Filosofia, Papo Furado
Tags: , , ,

Tweet por Denys Presman ‪A vida é muito curta pra gente não tentar realizar nossos sonhos. Não pense duas vezes: faça. Tente. Tente de novo… e mais uma vez. Se não der certo, cerveja! Tweet

O tempo

Posted: 30th outubro 2015 by Denys Presman in Filosofia, Poesia
Tags: , ,

Tweet Tento entender o tempo, mas ele está sempre a minha frente. Olho pra trás e já passou. Sigo adiante. Ainda falta. Paro um instante, respiro. Entendo por um segundo. Passa. Foge logo. Longe. Já é amanhã. Depois de amanhã. Depois de depois de amanhã. E de repente volta, pra desespero, o ontem. Que me faz […]

Fácil e difícil

Posted: 2nd outubro 2015 by Denys Presman in Filosofia, frases

Tweet Se o fácil soubesse quanto é fácil ser difícil, seria difícil somente pela facilidade. Se o difícil soubesse quanto é difícil ser fácil, seria fácil somente pela dificuldade. Tweet

O verdadeiro controle da vida

Posted: 15th dezembro 2011 by Denys Presman in Filosofia

Tweet A morte é o destino inevitável. A gente não tem controle sobre ela. Se a gente não tem controle, ela não deviaria nos abalar. Só devemos gastar nossas forças nas coisas que podemos agir sobre. Tá, eu particularmente não acredito que a morte é o fim. Mas isso não faz diferença neste momento.  Viver […]

Um pouco de Sade

Posted: 9th março 2011 by Denys Presman in Filosofia, teatro
Tags: , , , , , , ,

Tweet   O texto abaixo é uma passagem da peça “Sade, o Marquês”, de Denys Presman.(De 1996). Inspirado no livro de Guy Endore “Sade – O santo diabólico” Clique aqui para ler a peça na íntegra. (Em cena, Madame Montreuil – sogra do Marquês de Sade;  o Marquês de Sade; e Anne – cunhada do […]

Tweet Morreu sentado, o olhar sem brilho encarava o nada. Já não havia ninguém ali. Silêncio. Vácuo. – Onde estou? Ei… Onde estou? Me Responda. Me responda.. (Choro. Lágrimas.) – Calma gente. Eu estou aqui. Eu estou bem. Não é preciso tristeza. Eu estou vivo  aqui. Foi de madrugada, nem percebeu, não sentiu nada. Nada.  […]