Archive for the ‘Filosofia’ Category

Memórias de um cárcere

Posted: 8th maio 2024 by Denys Presman in Filosofia, Poesia

Tweet Nunca imaginei ser passadoDeixadoNo infinito do esquecimento da memória alheia PresoEscondidoem um canto qualquerUm ponto cegoNo inconsciente infinito de alguém que me amou. No escuroNo breuÀs vezes uma chamaÀs vezes se apaga Esqueceu.Me esqueceu.E eu fiquei presoEm um lugar que não é meu. Hoje sou passado de alguém.É triste ser passado de alguém.Ainda mais […]

Pensamento

Posted: 14th maio 2019 by Denys Presman in Filosofia, Papo Furado
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Tweet por Denys Presman ‪A vida é muito curta pra gente não tentar realizar nossos sonhos. Não pense duas vezes: faça. Tente. Tente de novo… e mais uma vez. Se não der certo, cerveja! Tweet

O tempo

Posted: 30th outubro 2015 by Denys Presman in Filosofia, Poesia
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Tweet Tento entender o tempo, mas ele está sempre a minha frente. Olho pra trás e já passou. Sigo adiante. Ainda falta. Paro um instante, respiro. Entendo por um segundo. Passa. Foge logo. Longe. Já é amanhã. Depois de amanhã. Depois de depois de amanhã. E de repente volta, pra desespero, o ontem. Que me faz […]

Fácil e difícil

Posted: 2nd outubro 2015 by Denys Presman in Filosofia, frases

Tweet Se o fácil soubesse quanto é fácil ser difícil, seria difícil somente pela facilidade. Se o difícil soubesse quanto é difícil ser fácil, seria fácil somente pela dificuldade. Tweet

O verdadeiro controle da vida

Posted: 15th dezembro 2011 by Denys Presman in Filosofia

Tweet A morte é o destino inevitável. A gente não tem controle sobre ela. Se a gente não tem controle, ela não deviaria nos abalar. Só devemos gastar nossas forças nas coisas que podemos agir sobre. Tá, eu particularmente não acredito que a morte é o fim. Mas isso não faz diferença neste momento.  Viver […]

Um pouco de Sade

Posted: 9th março 2011 by Denys Presman in Filosofia, teatro
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Tweet   O texto abaixo é uma passagem da peça “Sade, o Marquês”, de Denys Presman.(De 1996). Inspirado no livro de Guy Endore “Sade – O santo diabólico” Clique aqui para ler a peça na íntegra. (Em cena, Madame Montreuil – sogra do Marquês de Sade;  o Marquês de Sade; e Anne – cunhada do […]

Tweet Morreu sentado, o olhar sem brilho encarava o nada. Já não havia ninguém ali. Silêncio. Vácuo. – Onde estou? Ei… Onde estou? Me Responda. Me responda.. (Choro. Lágrimas.) – Calma gente. Eu estou aqui. Eu estou bem. Não é preciso tristeza. Eu estou vivo  aqui. Foi de madrugada, nem percebeu, não sentiu nada. Nada.  […]