Tweet Nunca imaginei ser passadoDeixadoNo infinito do esquecimento da memória alheia PresoEscondidoem um canto qualquerUm ponto cegoNo inconsciente infinito de alguém que me amou. No escuroNo breuÀs vezes uma chamaÀs vezes se apaga Esqueceu.Me esqueceu.E eu fiquei presoEm um lugar que não é meu. Hoje sou passado de alguém.É triste ser passado de alguém.Ainda mais […]
Archive for the ‘Poesia’ Category
A beleza do olhar, ou por outra, quem deixou o bêbado escrever…..
Posted: 3rd abril 2022 by Denys Presman in PoesiaTags: bêbado, bebida, mulher, poesia
Tweet Trabalho com a beleza do olhar.Do seu olhar.Desconecto.Discordante.Desconcertante. OlhaDúvidaBrilhaConvida.Mas não diz sim. Não!Olha pra mim.Olha pro lado.Olha.Pisca. Reluz.Luz. EscureceAmanheceBebeDe novo.Duvida.Mas… O olhoOs olhos..Sorrisos.Os risos.Só pensamQue bom que vim. E assim, brilha o uísqueDesce o uísqueViva o uísqueE pelo próximo drink continua.E sempre… Tweet
A Flamenguista
Posted: 13th julho 2020 by Denys Presman in Futebol, PoesiaTags: Flamengo, flamenguista, futebol, mulheres
Tweet Simples, Nunca vi ela sorrindo. Mas ela vibra. Sim, ela guarda, Ela corrói, Sente e explode. Intensa, de uma vez só… Aos 43 minutos do segundo tempo. Pra que o sorriso? É o ai Jesus! Mas no canto da boca, Na curva do lábio, no ângulo. Maroto, Escondido, Tem um riso. É o maior […]
E por falar em saudade…
Posted: 14th maio 2019 by Denys Presman in PoesiaTags: amor, poesia, saudade
Tweet por Denys Presman Sabe o significado de saudade?Não é fácil, nem simples.É um vazio no peito e uma coceira na mente.É olhar e não ver. Mas sentir que estava ali.Perceber um cheiro, ouvir uma voz que não existe naquele momento.Ver uma miragem e torcer pra não evaporar.É esvaziar um pouco a vida.É desejar.A saudade […]
O tempo
Posted: 30th outubro 2015 by Denys Presman in Filosofia, PoesiaTags: poesia, sentimento, tempo
Tweet Tento entender o tempo, mas ele está sempre a minha frente. Olho pra trás e já passou. Sigo adiante. Ainda falta. Paro um instante, respiro. Entendo por um segundo. Passa. Foge logo. Longe. Já é amanhã. Depois de amanhã. Depois de depois de amanhã. E de repente volta, pra desespero, o ontem. Que me faz […]
Tweet Tenho andado meio em primeira pessoa. Isso não é feio, nem bonito, nem certo, nem errado. Apenas é. Em alguns momentos, a regra de escrever o mundo em terceira pessoa precisa ser quebrada. Senão a realidade escapa e a gente para de sentir. O eu nem sempre é individualista. Estar em primeira pessoa não […]
Tweet Sentado à beira da praia. Pensava. Pensava. Seu pensamento ia longe. E pensava que os pensamentos o podiam levar para qualquer canto. Pensava e pensando não havia limitações. Pensava e pensando não havia onde não pudesse ir. De repente parou. E pensou. E pensando viu que escolhia sempre ir ao mesmo lugar: até ela […]
Um refil pelo amor de Deus
Posted: 10th março 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: caneta, escrita, poesia
Tweet Um passo a frente, um passo atrás, a vida humana não me satisfaz. Mas não ando com as pernas, ando com as letras. Os meus lábios são canetas que assinam uma confissão. Ainda não, ainda não. Faltou tinta. * Denys Presman é apenas jornalista e brasileiro. Gostou? Comenta, compartilha, divulga! Tweet
Esvaziar o passado
Posted: 21st fevereiro 2011 by Denys Presman in Crônicas, PoesiaTags: amadurecer, choro; vazio, passado
Tweet As coisas nem sempre são como aparentam. A escuridão dificulta a visão. E quando a gente está sozinho, não tem com quem trocar impressões sobre o que está vendo. Com tempo, o escuro cega. Só resta chorar, lubrificar a vista. Perceber que a frente há uma estrada de tijolos amarelos. Chorar é coisa de […]
Rascunho de uma poesia
Posted: 8th fevereiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: arte, escrita, papel, poesia, rasura
Tweet Instintivamente, escrevo Com a caneta, num rascunho num rascunho que, antes vazio, agora borrado, contempla a minha rasura. São apenas poucos garranchos manchando e pim pintando o papel branco com vida. O pobre rascunho é Que sonha virar arte final, Um papel branco borrado Muitas vezes subestimado Mas com uma chance sem igual. O […]