Archive for the ‘Poesia’ Category

Rascunho de uma poesia

Posted: 8th fevereiro 2011 by Denys Presman in Poesia
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Tweet Instintivamente, escrevo Com a caneta, num rascunho num rascunho que,  antes vazio, agora borrado, contempla a minha rasura. São apenas poucos garranchos manchando e pim pintando o papel branco com vida. O pobre rascunho é Que sonha virar arte final, Um papel branco borrado Muitas vezes subestimado Mas com uma chance sem igual. O […]

Lição de escrita

Posted: 23rd janeiro 2011 by Denys Presman in Poesia
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Tweet É assim que se escreve poesia: No escuro, no vazio. A beleza do mundo é deixada de lado. Os pensamentos se perdem no nada. E sozinho se caminha por aí. * Denys Presman é  jornalista e brasileiro Gostou? Comenta, compartilha, divulga! Tweet

Poesia

Posted: 11th janeiro 2011 by Denys Presman in Poesia
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Tweet A poesia hoje  não veio. Faltou o trabalho. O poeta será descontado. O poeta ficou desorientado. O poeta não escreveu. Vai ver que a poesia morreu * Denys Presman é apenas jornalista e brasileiro. Gostou? Comenta, compartilha, divulga! Tweet

Paixão de poesia

Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in Poesia
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Tweet Ah! Meu poeta sozinho, que não findou seu caminho, já não está tudo tão claro? Até certo ponto é primário. Não há porque ser solitário. Morrer na estrada. Faz pouco caso das letras… das palavras… Chore, sim, sem lágrimas… Sorria sem dentes, ou com eles, amarelados, pouco contentes. Mas mesmo moribundo, pedindo por água, […]

Morte na estrada

Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in Poesia
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Tweet O poeta sozinho morreu na estrada. Não quis viver, desfez-se de letras e palavras, chorou sem lágrimas, sorriu sem dentes, castrou a mão e não findou o percurso. O poeta sozinho não completou o caminho. Negou-se a vida, desfez-se de emoção e sentimento só ficando com desilusão e tormento. Chorou sem lágrimas, sorriu sem […]

Obsessão

Posted: 27th dezembro 2010 by Denys Presman in Poesia
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Tweet O ponto é fixo. O olhar é cego. O pensamento é múltiplo. (…) (…) (…) Vazio… (…) (…) (…) O querer circunda. O não ter motiva. O agir cansa. (…) (…) (…) Angústia… (…) (…) (…) O objeto é irrelevante. Mas, porém, todavia, é majoritário. E  o ator, anda… acelera… No seu último fôlego, […]

Instinto!

Posted: 21st dezembro 2010 by Denys Presman in Poesia
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Tweet Não quero mais pensar. Não quero mais pensamento. Quero instinto E insisto nisso. Numa reação carnal. Tribal. Ancestral. Mas, infelizmente, ainda racional. Não quero mais! Quero diferença! Mudança!? Odeio mudança… Odeio poesias caóticas… Ingrata mente pensativa…. Racionaliza e classifica minha poesia. Quero rimas…. Quero tudo pouco pensando… Pouco intelectualizado…. Longe do racional…. Com roupas […]

Fim

Posted: 19th dezembro 2010 by Denys Presman in Poesia
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Tweet Este é meu fim. Só um barulho, no meio da noite, prova que há vida. O vento frio levou meu destino longe de mim. Sinceramente, eu não vivo mais. Este é meu fim. *Denys Presman é jornalista e brasileiro Gostou? Comenta, compartilha, divulga! Tweet

Vai um chope?

Posted: 17th dezembro 2010 by Denys Presman in Crônicas, Poesia
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Tweet Um rapaz, bem apessoado, entra num boteco. Uma moça, muito bonita, entra também. Ele olha para ela. Ela olha para ele. Os dois entreolham-se. – Seria um sinal ? – pensa ele. – Ele vai me cantar – pensa ela. Olhando para o lado, ele pisca. Olhando para frente, ela sorri. Ele ri. Ela […]

Engano seu, moça

Posted: 14th dezembro 2010 by Denys Presman in Poesia
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Tweet Olhar belo, distante, com um preto forte, de brilho inconstante.  Sorriso escondido e controlado, que apenas revela o que pode ser revelado.  Usa franja marota. Engana… Engana… Engano seu, moça. Quem quer, vê… Revê… Entende… Procura de novo o sorriso. Acha você. Inteira, pequena. Do tamanho que devia ser.  Sempre delicada. Forte. Buscando crescer. […]