Tweet por Denys Presman Sabe o significado de saudade?Não é fácil, nem simples.É um vazio no peito e uma coceira na mente.É olhar e não ver. Mas sentir que estava ali.Perceber um cheiro, ouvir uma voz que não existe naquele momento.Ver uma miragem e torcer pra não evaporar.É esvaziar um pouco a vida.É desejar.A saudade […]
Posts Tagged ‘amor’
E por falar em saudade…
Posted: 14th maio 2019 by Denys Presman in PoesiaTags: amor, poesia, saudade
Histórias para a vida
Posted: 28th outubro 2015 by Denys Presman in CrônicasTags: amor, crônica, escrita, histórias, Pirraça
Tweet Gosto de histórias de amor. Gosto de histórias. E talvez a que conta como a gente conheceu o grande amor seja o maior patrimônio dos apaixonados. Aquela que se repetirá por anos e anos até culminar no “papai, mamãe, como vocês se conheceram?” Esta é a que vale. É a que fica. É o […]
Paixão de poesia
Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: amor, escrita, estrada, letras, morte, poesia, poeta, solidão, vida
Tweet Ah! Meu poeta sozinho, que não findou seu caminho, já não está tudo tão claro? Até certo ponto é primário. Não há porque ser solitário. Morrer na estrada. Faz pouco caso das letras… das palavras… Chore, sim, sem lágrimas… Sorria sem dentes, ou com eles, amarelados, pouco contentes. Mas mesmo moribundo, pedindo por água, […]
Engano seu, moça
Posted: 14th dezembro 2010 by Denys Presman in PoesiaTags: amor, esquecer, mulheres, passado, poesia
Tweet Olhar belo, distante, com um preto forte, de brilho inconstante. Sorriso escondido e controlado, que apenas revela o que pode ser revelado. Usa franja marota. Engana… Engana… Engano seu, moça. Quem quer, vê… Revê… Entende… Procura de novo o sorriso. Acha você. Inteira, pequena. Do tamanho que devia ser. Sempre delicada. Forte. Buscando crescer. […]
Do Sentido Das Coisas
Posted: 14th dezembro 2010 by Denys Presman in CrônicasTags: amor, anjo, céu, Deus, humor, morte, mulheres, vida
Tweet Aí eu morri e fui pro céu. Diante de Deus, tento me explicar. – Sim, fiz tudo que deveria ter feito. Bom, se fui feliz? E isso é importante? Senti um pouco de desapontamento na expressão divina. Será que tinha feito algo errado? Acuado, retruquei. – Era isso que era para fazer, não era? […]