Tweet por: Denys Presman Moça, mulher, maravilhosa… mimo muito. Adorável, admirável, arriscaria abraçar acaloradamente, a apertar, a amigar… amantes amigam, acredite.Rindo?Jeitosa, justifica juras… já já juro. Ostento otimismo, ouso. Romântico, rabisco roteiros radiantes. Idealizo instantes.Ela é encantadora, exuberante, e eu especialista em elogiar eloquentemente… ela. Tweet
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Tweet Não é como as outras. Acreditem! Ouso dizer que nunca vi ninguém mais bela. Serena. Ela gosta do privado, do tranquilo. Isso é o jeito dela, o charme dela! Oro para que nunca mude. Na real? O que faz dela especial, única… é porque ela voa. Meu Deus, ela não se limita apenas a […]
Pensamentos perdidos sobre as máquinas tentando exterminar a humanidade ou Bia, do Bradesco
Posted: 20th maio 2019 by Denys Presman in Crônicas, Humor JudaicoTags: crônica, humor, humor judaico
Tweet Confesso: tenho medo do comercial da “Bia” do Bradesco. Acho que “ela” vai assumir o controle dos eletrodomésticos e matar todo mundo. Mas, no fundo, no fundo, a gente já sabia que este dia ia chegar. – – – – – – – – – – – – – – – – – – […]
Histórias para a vida
Posted: 28th outubro 2015 by Denys Presman in CrônicasTags: amor, crônica, escrita, histórias, Pirraça
Tweet Gosto de histórias de amor. Gosto de histórias. E talvez a que conta como a gente conheceu o grande amor seja o maior patrimônio dos apaixonados. Aquela que se repetirá por anos e anos até culminar no “papai, mamãe, como vocês se conheceram?” Esta é a que vale. É a que fica. É o […]
Tweet A culpa não era do Ferrugem. Mas alguém avisou a polícia, e sabe como é. Negro e ruivo não é um tipo muito comum. Ele ainda tentou se explicar. Não teve conversa. Todo mundo pra delegacia. O delegado, um tipão clássico, juntou uma plateia e foi “direto” ao ponto. – Você deve estar […]
A burocracia do beijo
Posted: 9th fevereiro 2011 by Denys Presman in CrônicasTags: beijos, burocracia, cantada, crônica, mulheres
Tweet É, beijos, tenho que falar de beijos…. beijos, beijos, beijos, beijos, beijos, beijos. Beijos complicados, burocráticos. Isso me lembra uma história. Era uma praça. Pessoas passavam, pombos voavam, os passarinhos cantavam e lá no fundo… no fundo… um banco, eu e uma moça. – Querida, já é terceira vez que a gente saí junto. […]
A bela morena de olhos verdes
Posted: 16th janeiro 2011 by Denys Presman in CrônicasTags: crônica, morena, mulheres, puc, rio de janeiro
Tweet A bela morena de olhos verdes, aquela que circula pelo Pilotis da PUC espalhando sorrisos e deixando a todos, inclusive o próprio Kennedy, boquiabertos, veio em minha direção. Parou na minha frente e me dirigindo à palavra (sim, é verdade, falou comigo. Fiquei tremulo.), com um toque de sensualidade e tom de imposição , […]
Anos depois: a mesma morena de olhos verdes
Posted: 16th janeiro 2011 by Denys Presman in CrônicasTags: bobeira, casualidade, crônica, homens, morena, mulheres, puc
Tweet Sim, é verdade. Sou um bobo. E os bobos estão sempre mais sujeitos as casualidades. Pois eis que, hoje, andando pelo centro do Rio, me esbarro logo com quem? Com ela novamente. A tal morena de olhos verdes. Aquela que deixava todo mundo louco e de boca aberta. Ela vinha andando distraída, como se […]
O último Fla x Flu
Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in Crônicas, FutebolTags: crônica, Fla x Flu, Flamengo, futebol, humor, maracanã, rubro-negro, sogra, torcedor, tricolor
Tweet Ao terminar mais um Fla-Flu, torcedores dos dois times se encontram num boteco nas redondezas do Maracanã. No meio de tanta gente sobressai um rubro-negro aos prantos. Nisso, um curioso torcedor do Fluminense, que não entende o motivo do choro pois o Flamengo havia ganho a partida, pergunta ao flamenguista que acompanhava o chorão. […]
E a vida continua… ou o erro absurdo do genial Albert Camus
Posted: 26th dezembro 2010 by Denys Presman in Crônicas, FilosofiaTags: absurdo, camus, crônica, espiritismo, existencialismo, filosofia, morte, vida
Tweet Morreu sentado, o olhar sem brilho encarava o nada. Já não havia ninguém ali. Silêncio. Vácuo. – Onde estou? Ei… Onde estou? Me Responda. Me responda.. (Choro. Lágrimas.) – Calma gente. Eu estou aqui. Eu estou bem. Não é preciso tristeza. Eu estou vivo aqui. Foi de madrugada, nem percebeu, não sentiu nada. Nada. […]