Tweet O texto abaixo é uma passagem da peça “Julia”, de Denys Presman. Clique aqui para ler a peça na íntegra. Diego – Eu vou morrer e daí? A morte não me diz muita coisa. Eu acredito em algo mais. Não sou só um período cronológico. Uma linha reta entre os pontos A e B. […]
Posts Tagged ‘morte’
Paixão de poesia
Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: amor, escrita, estrada, letras, morte, poesia, poeta, solidão, vida
Tweet Ah! Meu poeta sozinho, que não findou seu caminho, já não está tudo tão claro? Até certo ponto é primário. Não há porque ser solitário. Morrer na estrada. Faz pouco caso das letras… das palavras… Chore, sim, sem lágrimas… Sorria sem dentes, ou com eles, amarelados, pouco contentes. Mas mesmo moribundo, pedindo por água, […]
Morte na estrada
Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: caminho, estrada, letras, morte, palavras, percurso, poesia, poeta, sofrimento, solidão, vida
Tweet O poeta sozinho morreu na estrada. Não quis viver, desfez-se de letras e palavras, chorou sem lágrimas, sorriu sem dentes, castrou a mão e não findou o percurso. O poeta sozinho não completou o caminho. Negou-se a vida, desfez-se de emoção e sentimento só ficando com desilusão e tormento. Chorou sem lágrimas, sorriu sem […]
E a vida continua… ou o erro absurdo do genial Albert Camus
Posted: 26th dezembro 2010 by Denys Presman in Crônicas, FilosofiaTags: absurdo, camus, crônica, espiritismo, existencialismo, filosofia, morte, vida
Tweet Morreu sentado, o olhar sem brilho encarava o nada. Já não havia ninguém ali. Silêncio. Vácuo. – Onde estou? Ei… Onde estou? Me Responda. Me responda.. (Choro. Lágrimas.) – Calma gente. Eu estou aqui. Eu estou bem. Não é preciso tristeza. Eu estou vivo aqui. Foi de madrugada, nem percebeu, não sentiu nada. Nada. […]
Do Sentido Das Coisas
Posted: 14th dezembro 2010 by Denys Presman in CrônicasTags: amor, anjo, céu, Deus, humor, morte, mulheres, vida
Tweet Aí eu morri e fui pro céu. Diante de Deus, tento me explicar. – Sim, fiz tudo que deveria ter feito. Bom, se fui feliz? E isso é importante? Senti um pouco de desapontamento na expressão divina. Será que tinha feito algo errado? Acuado, retruquei. – Era isso que era para fazer, não era? […]