Tweet por: Denys Presman O silêncio é uma resposta que não aceita contraponto. Um jogo de esconder que obriga o outro ao barulho. Aos berros. Gritos que imploram por comprovar que ainda tem alguém ali. Emudece o outro, que desaparece por completo com o tempo. O compromisso é com o descaso que vem em forma […]
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Ghosting
Posted: 22nd novembro 2024 by Denys Presman in Futebol, PoesiaTags: ghosting, poesia, vazio
A beleza do olhar, ou por outra, quem deixou o bêbado escrever…..
Posted: 3rd abril 2022 by Denys Presman in PoesiaTags: bêbado, bebida, mulher, poesia
Tweet Trabalho com a beleza do olhar.Do seu olhar.Desconecto.Discordante.Desconcertante. OlhaDúvidaBrilhaConvida.Mas não diz sim. Não!Olha pra mim.Olha pro lado.Olha.Pisca. Reluz.Luz. EscureceAmanheceBebeDe novo.Duvida.Mas… O olhoOs olhos..Sorrisos.Os risos.Só pensamQue bom que vim. E assim, brilha o uísqueDesce o uísqueViva o uísqueE pelo próximo drink continua.E sempre… Tweet
E por falar em saudade…
Posted: 14th maio 2019 by Denys Presman in PoesiaTags: amor, poesia, saudade
Tweet por Denys Presman Sabe o significado de saudade?Não é fácil, nem simples.É um vazio no peito e uma coceira na mente.É olhar e não ver. Mas sentir que estava ali.Perceber um cheiro, ouvir uma voz que não existe naquele momento.Ver uma miragem e torcer pra não evaporar.É esvaziar um pouco a vida.É desejar.A saudade […]
O tempo
Posted: 30th outubro 2015 by Denys Presman in Filosofia, PoesiaTags: poesia, sentimento, tempo
Tweet Tento entender o tempo, mas ele está sempre a minha frente. Olho pra trás e já passou. Sigo adiante. Ainda falta. Paro um instante, respiro. Entendo por um segundo. Passa. Foge logo. Longe. Já é amanhã. Depois de amanhã. Depois de depois de amanhã. E de repente volta, pra desespero, o ontem. Que me faz […]
Um refil pelo amor de Deus
Posted: 10th março 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: caneta, escrita, poesia
Tweet Um passo a frente, um passo atrás, a vida humana não me satisfaz. Mas não ando com as pernas, ando com as letras. Os meus lábios são canetas que assinam uma confissão. Ainda não, ainda não. Faltou tinta. * Denys Presman é apenas jornalista e brasileiro. Gostou? Comenta, compartilha, divulga! Tweet
Rascunho de uma poesia
Posted: 8th fevereiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: arte, escrita, papel, poesia, rasura
Tweet Instintivamente, escrevo Com a caneta, num rascunho num rascunho que, antes vazio, agora borrado, contempla a minha rasura. São apenas poucos garranchos manchando e pim pintando o papel branco com vida. O pobre rascunho é Que sonha virar arte final, Um papel branco borrado Muitas vezes subestimado Mas com uma chance sem igual. O […]
Lição de escrita
Posted: 23rd janeiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: beleza, mundo, pensamentos, poesia, vazio
Tweet É assim que se escreve poesia: No escuro, no vazio. A beleza do mundo é deixada de lado. Os pensamentos se perdem no nada. E sozinho se caminha por aí. * Denys Presman é jornalista e brasileiro Gostou? Comenta, compartilha, divulga! Tweet
Tweet A poesia hoje não veio. Faltou o trabalho. O poeta será descontado. O poeta ficou desorientado. O poeta não escreveu. Vai ver que a poesia morreu * Denys Presman é apenas jornalista e brasileiro. Gostou? Comenta, compartilha, divulga! Tweet
Paixão de poesia
Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: amor, escrita, estrada, letras, morte, poesia, poeta, solidão, vida
Tweet Ah! Meu poeta sozinho, que não findou seu caminho, já não está tudo tão claro? Até certo ponto é primário. Não há porque ser solitário. Morrer na estrada. Faz pouco caso das letras… das palavras… Chore, sim, sem lágrimas… Sorria sem dentes, ou com eles, amarelados, pouco contentes. Mas mesmo moribundo, pedindo por água, […]
Morte na estrada
Posted: 2nd janeiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: caminho, estrada, letras, morte, palavras, percurso, poesia, poeta, sofrimento, solidão, vida
Tweet O poeta sozinho morreu na estrada. Não quis viver, desfez-se de letras e palavras, chorou sem lágrimas, sorriu sem dentes, castrou a mão e não findou o percurso. O poeta sozinho não completou o caminho. Negou-se a vida, desfez-se de emoção e sentimento só ficando com desilusão e tormento. Chorou sem lágrimas, sorriu sem […]