Tweet As coisas nem sempre são como aparentam. A escuridão dificulta a visão. E quando a gente está sozinho, não tem com quem trocar impressões sobre o que está vendo. Com tempo, o escuro cega. Só resta chorar, lubrificar a vista. Perceber que a frente há uma estrada de tijolos amarelos. Chorar é coisa de […]
Archive for fevereiro, 2011
Esvaziar o passado
Posted: 21st fevereiro 2011 by Denys Presman in Crônicas, PoesiaTags: amadurecer, choro; vazio, passado
Sobre 87…
Posted: 21st fevereiro 2011 by Denys Presman in FutebolTags: 87, bambis, campeonato brasileiro, caráter, cbf, copa união, Flamengo, São Paulo, taça de bolinhas
Tweet No final dos tempos hão de perguntar: – Teve caráter? – Honrou sua palavra? – Respeitou seu próximo? – Invejou a conquista alheia? – Roubou? E o São Paulo Futebol Clube, de cabeça baixa, não vai ter o que argumentar. ******************************************* Quando a glória não é acompanhada pelo mérito não tem valor algum. ******************************************* […]
Me engana que eu gosto
Posted: 17th fevereiro 2011 by Denys Presman in CrônicasTags: engano, homens, mentira, mulheres, politicamente incorreto, relacionamento, sexo, vida
Tweet Uma coletânea com as maiores mentiras da humanidade – Eu tenho namorado – Vou dar uma volta para comprar chope. – Um gole de chope me deixa doida – Só te quero como amiga. – É bonitinha? – Ela é simpática! – Isso nunca me aconteceu antes! – Namorado de amiga minha é mulher! […]
A burocracia do beijo
Posted: 9th fevereiro 2011 by Denys Presman in CrônicasTags: beijos, burocracia, cantada, crônica, mulheres
Tweet É, beijos, tenho que falar de beijos…. beijos, beijos, beijos, beijos, beijos, beijos. Beijos complicados, burocráticos. Isso me lembra uma história. Era uma praça. Pessoas passavam, pombos voavam, os passarinhos cantavam e lá no fundo… no fundo… um banco, eu e uma moça. – Querida, já é terceira vez que a gente saí junto. […]
Rascunho de uma poesia
Posted: 8th fevereiro 2011 by Denys Presman in PoesiaTags: arte, escrita, papel, poesia, rasura
Tweet Instintivamente, escrevo Com a caneta, num rascunho num rascunho que, antes vazio, agora borrado, contempla a minha rasura. São apenas poucos garranchos manchando e pim pintando o papel branco com vida. O pobre rascunho é Que sonha virar arte final, Um papel branco borrado Muitas vezes subestimado Mas com uma chance sem igual. O […]